Arnaldo havia passado o dia naquele corpo e ficado sob o sol do verão, então assim que chegou em casa resolveu tomar um banho.
Em seu quarto ele tirou as roupas e se viu pela primeira vez no espelho desde a troca.
Na imagem havia um corpo com pele lisa, totalmente sem pêlos. Seios grandes e firmes em seu peito.
Abriu as pernas e espantado viu o que agora era o seu orgão sexual. Sua vagina.
-Caralho! Então é isso que eu sou agora? Esta mulher?
Apesar da situação bizarra, não pode deixar de admitir que ele era uma mulher bem bonita. O tipo que um dia atrás ele mesmo se intereressaria, tentaria seduzir e levar pra cama.
Além de toda a diferença do gênero, Arnaldo também era agora muito mais jovem. De certo modo havia conseguido o que queria, pois tinha novamente a vida pela frente. Só não estava em seus planos ser mulher.
Arnaldo entrou no chuveiro como todas as vezes que havia feito em sua vida, mas agora tudo parecia diferente. Pra começar o seu box era bem maior do que antes, devido ao seu atual corpinho feminino.
Sentia a água morna em sua pele lisa e sensível. Aquelas mãos delicadas percorriam deslisando suavemente nas novas curvas.
Em seguida o que lhe chamou a atenção foram os seus novos seios. Ao segurar com as mãos sentiu a forma e o peso deles. Eram ao mesmo tempo firmes e macios.
Antes ele adorava brincar com os das garotas, mas agora Arnaldo possuías os seus próprios peitos, e estes eram grandes e perfeitos.
Arnaldo antes lutava para perder a barriguinha e agora de certo modo conseguira.
Seu abdomem era reto e sua cintura fina, o que estacava os quadris largos. Ele possuía as curvas características de um corpo feminino atraente.
Passou então as mãos pelo bumbum. Este era grande e redondo, do tipo que como homem o faria olhar para trás na rua ao passar por uma mulher com um destes.
Aquela era uma das partes de seu corpo impossíveis de esconder. Sentiu vergonha ao pensar que dali pra frente os caras fariam o mesmo com ele.
Mesmo não sendo mais um homem, Arnaldo sabia que precisava manter a higiene básica daquele corpo. Pelo menos até conseguir trocar novamente.
Isto poderia demorar, pois havia gasto suas economias naquela troca. Na verdade não sabia como ou quanto conseguiria ser um homem novamente.
Arnaldo tinha receio de tocar certa parte de seu novo corpo. Aquela que realmente provava a qual sexo ele pertencia agora. No fundo gostaria de não mexer com aquilo, mas sabia que era necessário mantê-la limpa pois, além do odor ele poderia até ficar doente caso adquirisse uma infecção.
Arnaldo tinha o dever de manter a sua vagina limpa.
Ao apalpar entre suas pernas, Arnaldo sentiu a pele macia dos seus granfdes lábios. Pensou como era diferente não ter nada pra fora ali, mas sim um buraco, uma fenda húmida, quente e de certo modo ainda misteriosa para ele.
Lavar apenas por fora não adiantaria, e ele sabia que era necessário ir o mais fundo que conseguisse. Afastou os lábios e tocou um pouco mais para dentro.
Mesmo sem ser este o objetivo, seu dedo tocou o clítoris causando uma sensação nova e muito forte que percorreu seu corpo.
-Nossa! O que foi isso?! -Disse Arnaldo ao tirar a mão de sua vagina.
Ele ficou espantado como que sentiu. Era diferente de tocar o seu pênis, algo como se os nervos que transmitissem o prazer estivessem mais expostos. Pensou se não seria melhor parar por ali, antes da situação fugir ao seu controle.
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