quinta-feira, 6 de outubro de 2022

O Presente da Namorada - Parte II

-Lúcia, acho que este biquíni que me emprestou está muito pequeno. Ele fica entrando na minha bunda o tempo todo. 

-Deixe de bobagem Ale. Biquínis são assim mesmo, eles ficam entrando e mostrando o nosso bumbum. Aposto que quando via uma garota com um desses você achava sensual, né? Nunca imaginou que seria desconfortável estar dentro de um.

-Bem, é verdade. As mulheres parecem tão à vontade com isso. 

-Ficar gostosa tem o seu preço. Não se preocupe, pois você se acostuma e logo nem vai se dar conta do pedaço de tecido enfiado no seu traseiro.

-Se você reparar vai notar que o que estou usando é um pouco menor do que o seu. 

-É verdade. Acho que me deu o mais discreto que  tinha HáHáHä!

-Pior que é isso mesmo. Na verdade acho que o corpo da mulher, os nossos corpos são lindos e deve ser mostrados.

-Lúcia, até que está bem gostoso tomar sol assim com você.

-Sim. É bom sentir o sol e a briza nas nossas peles macias, né? Por falar nisso você me disse uma vez que achava minhas marquinhas de sol sensuais. Se deu conta de que mais tarde você também vai ter marquinhas de biquíni iguais as minhas?

-Puxa, é mesmo! Não tinha pensado nisso. Que legal!

-Sim. Bem mais bonito do que aquela marca da sua bermuda.

-Lúcia, tem um cara parado ali olhando pra gente.

-Ale, mulher bonita de biquíni sempre tem um ou mais homens de olho. Quando eu estava com você como homem eles olhavam pra mim de forma discreta. Agora que somos duas garotas os caras não precisam disfarçar. 

-Mas se ele vier falar com você eu mando ele pra...

-Calma. Você não pode dar uma de machão agora que é uma mocinha. Além do mais, como sabe que não é para você que o rapaz está olhando?

-P-Pra mim?

-Claro! Seu corpo é tão bonito quanto o meu, e seu rosto de feminino é lindo.

-Essa não! Ele está vindo pra cá!

-Também, você ficou olhando. Ele achou que estava interessada.

-Mas e agora o que faço?

-Deixe comigo garota. Estou acostumada a lidar com estas situações. 

-Tá bem, mas se livre dele logo.

-Bom dia meninas. Eu trabalho aqui e temos um serviço especial para hóspedes. Notei que não estão usando protetor solar, e o o sol daqui queima muito. Então eu posso passar protetor para proteger vocês e evitar o transtorno.

-Puxa é mesmo? -Perguntou Lúcia.  Era óbvio que aquilo se tratava de uma cantada barata, mas como queria colocar Alexandre em algumas situações ela fingiu acreditar e aceitou o tal serviço.-Muito bem, pode passar em mim.

-Mas Lúcia-Disse Alexandre-Nós tempos protetor solar no quarto. Eu posso ir buscar e passo em você.

-Não precisa Ale. O gatinho aqui já está com o dele pronto.

Alexandre ficou sem saber o que fazer. O rapaz estava passando o protetor no corpo todo de sua namorada. Suas mão percorriam até mesmo a paste interna das coxas quase tocando a vagina, e no seu peito chegando a passar pelos seios da garota. 

-Hmmm... Você tem mãos tão macias.-Disse Lúcia no tom que mostrava estar sentido prazer com as carícias que recebia.

Aquilo deixou Alexandre ainda mais nervoso. O sentimento de impotência era grande. A razão dizia para ele levantar e mandar aquele rapaz parar, mas não tinha coragem. Agora era uma garota pequena e fraca, com o corpo quase nú naquele biquíni. Aquele homem grande e forte poderia simplesmente ignorá-lo, ou então rir dele. Isto tornaria a situação ainda mais humilhante.

-Ei, sua amiga está brava com alguma coisa?-Perguntou o moço ao notar a expressão no rosto de Alexandre.

-Não. É que a Alexandra sempre diz que os homens dão mais atenção pra mim do que pra ela. Ela está é com ciúmes, tadinha.-Disse Lúcia.

-Ah mas não precisa ficar assim. Eu vou passar protetor em você também minha linda!

-Não! Eu não preciso disso...-Disse Alexandre enquanto o rapaz se mudava de posição para fazer nele o que vinha fazendo em sua namorada. 



Ignorando o seu pequeno protesto, o rapaz começou a passar o protetor e acariciar sua pele. Alexandre se sentia incomodado e envergonhado. Era a primeira vez que outro homem passava as mãos em seu corpo, e ainda por cima na frente de sua namorada.

Ele tentava pensar que aquilo logo acabaria, e que em seguida teria uma séria conversa com Lúcia. 

Logo Alexandre notou que a sensação daquelas mãos grandes, macias e frescas em sua pele quente e sensível não era nada ruim. Jamais admitiria para Lúcia, mas estava achando aquilo bem gostoso.


O rapaz foi ficando mais atrevido e passando as mãos em partes mais sensíveis do corpo feminino de Alexandre. As sensações iam ficando mais intensa, ele sentia arrepios e prazer com aquelas carícias.

Lúcia observava intrigada, vendo aquele homem acariciando o corpo de seu namorado. Era óbvio que não havia mais desconforto ou irritação por parte de Alexandre, mas que ele estava apreciando o toque e carícias do rapaz.

Ele poderia ter dito não, ou mesmo pedir para parar depois de alguns instantes, mas estava entregue e apenas se movia um pouco e se contorcia quando áreas mais sentsíveis eram tocadas.


A nova vagina de Alexandre estava molhada pela primeira vez, e ele não sabia como lidar com o tesão que sentia. 

O homem sabia disso, e provocava ainda mais acariciando parte dos seios e chegando a tocar a virilha de Alexandre. Certo momento este não aguentou e soltou um gemido.

Neste ponto Lúcia disse: 

-Garoto, acho que já está bom. Se precisar nós te chamamos. -Disse Lúcia para terminar aquilo antes que Alexandre passasse vergonha tendo um orgasmo em público.

-Tá bem. Se precisarem é só me chamar.-Respondeu o moço olhando para Alexandre.



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