-E aí Bruno? Como é que eu estou?
-Sergio?.. O que você fez?!
-Eu usei uma das doses da droga que roubamos.Agora posso sair deste esconderijo e encontrar com o comprador sem ser preso ou morto. Não é uma ótima ideia?
-Isso é loucura! Não sabemos nada sobre essa coisa. Você poderia ter morrido.
-Quando minha prima que me falou sobre o projeto da empresa dela, disse que era seguro pois um de seus colegas contou sobre os testes com humanos. Foi daí que eu tirei a ideia de ficarmos ricos roubando isso.
-Mas você virou mulher. Não está preocupado com isso.
-Estou preocupado em ficar rico meu amigo, e o resto dou um jeito depois. Além do mais vou deixar uma dose para poder voltar ao normal quando a poeira baixar. Por falar nisso você deveria tomar também.
-Eu...virar mulher? nunca!
-Olha, a empresa além de chamar a polícia contratou um grupo barra pesada para encontrar a gente. Eles tem imagens das câmeras de segurança e podem nos identificar fácil. Não é melhor ser uma garota viva do que um machão morto?
-Bem Bruno, está na hora de eu ir me encontrar com a pessoa que vai comprar o produto. Melhor você ficar por aqui. Tem uma mala com roupas femininas que comprei em um brechó ali no fundo, caso você mude de ideia quanto a usar a droga.
-Tá bem Sergio. Boa sorte.
Não acredito no fiz. Acho que fiquei apavorado por estar neste galpão sozinho correndo o risco de ser encontrado, por isso acabei tomando a droga.
Não sei o que o Sergio tinha em mente quando escolheu as roupas femininas. Na mala o que mais tem são vestidos curtos, lingerie e mini-saias. Tem até alguns biquínis, mas nenhuma calça.
Estas foram as roupas mais discretas e que me serviam que achei.
Agora é torcer para que a negociação dê certo, recebermos a grana e podermos fugir do país.
Bem, uma coisa positiva desta mudança é que a minha calvície sumiu quando meus cabelos ficaram compridos. Esta é uma das vantagens que elas tem. Não ficam carecas.
Começo a concordar com o Sergio. Esta foi uma boa ideia, pois quem é que nos reconheceria deste jeito?
Até que eu fiquei com um par de peitos bem legais. Nem muito grandes nem pequenos. São perfeitos para a minha estatura.
Que sensação estranha tocar um par de seios e sentir. São bem durinhos... e muito sensíveis também.
Por um tempo não poderei andar sem camisa como costumo fazer quando estou com calor.
Nossa que bumbum redondo que eu ganhei!
Uma garota assim me faria olhar para trás quando passasse por mim na rua. Puxa, agora me dei conta de que os homens vão fazer o mesmo comigo!
Provavelmente vou ouvir comentários, baixarias e alguns vão mexer comigo. Como vou me sentir se um cara vier falar comigo, me passar uma cantada? Eu não saberia o que fazer. Acho que morreria de vergonha.
Acabo de me dar conta de que agora qualquer homem poderia fazer o que quisesse comigo. Além de virar mulher eu encolhi muito. Preciso tomar cuidado agora, não só com o grupo que está tentando nos encontrar.
Acho que é assim que as mulheres se sentem. Frágeis e vulneráveis perante homens desconhecidos. Não gosto disso e quero voltar ao normal logo.
-Mas que diabos de lugar é este Samanta?-Perguntou Nelson, o homem que compraria a droga roubada.
-É um velho galpão abandonado. Não se preocupe aqui é seguro.-Respondeu Sergio, agora Samanta.
Essa não! O Sérgio trouxe o comprador até aqui. Este não era o plano, e agora nosso esconderijo foi exposto.
O que será que deu nele? Acho que o homem deve ter exigido vir buscar a droga, e não concordou em entregarmos depois.
Melhor eu ficar escondido por precaução.
-Então quer dizer que está se escondendo aqui desde que pegou a droga?
-Sim Nelson. Eu não poderia ir para casa né? Vamos, o pacote está escondido ali nos fundos.
-Mas uma mulher linda como você não pode ficar em um lugar como estes. Se soubesse eu poderia ter te colocado em um hotel cinco estrelas.
-Uma mulher como eu? Tenho certeza de que se me conhecesse um pouco melhor não pensaria deste jeito. Você não sabe mesmo o que a droga faz, né?
-Não faço a menor ideia, e nestes casos prefito nem saber. Estou só intermediando esta compra para um laboratório internacional. Mas deve ser algo precioso pelo que estão pagando.
-Bem, posso garantir que ela vale cada centavo.
-Mas a minha proposta está de pé Samanta. Posso te colocar em um hotel bem legal. O que acha?
-Obrigada pela preocupação Nelson, mas depois de te entregar o produto e você transferir o dinheiro poderei comprar um hotel se quiser.
-Mas você só pensa em dinheiro? Sabe que só dinheiro não traz a felicidade, né?
-Então acha mesmo que dinheiro não traz a felicidade Nelson? Logo você que compra produtos de roubo?
-Eu não disse isto. Disse que SÓ dinheiro não é o bastante.
-E o que falta então?
-Vem cá Samanta, deixa eu te mostrar...
-Ei!...MMMF!...
Não acredito no que estou vendo!
O rapaz está beijando o Sérgio e parece que... ele está gostando!
Será que meu amigo é gay ou estaria fazendo isto só para manter o disfarce?
Esta situação está cada vez mais estranha.
-UAU! Nelson, isso foi... diferente!
-Espere. Acho que ouvi alguma coisa.
-Deve ter sido meu coração disparando.
-Acho que não deveria ter feito isso, sabe? Agora você atiçou minha curiosidade. Se um beijo me deixou assim, imagino como seria...
-Samanta, tenho certeza de que tem mais alguém aqui. Você está me escondendo algo?
-Querido, desde hoje cedo eu não tenho nada pra esconder. Você por outro lado com certeza tem alguma coisa escondida... algo bem grande.
-Ahá! Eu sabia que tinha gente aqui. Espere aí garota!
-É o Brun...Bruna?!
-Você conhece ela Samanta?
-Sim. É a minha sócia. Pode vir Bruna. Este é o Nelson, e ele veio buscar o produto.
-O-Oi Nelson.
Puxa não sei se tenho mais medo ou vergonha. Não esperva ser visto deste jeito, pelo menos não tão cedo.
Bem, ele pensa que eu e o Sérgio somos duas garotas e é melhor manter assim.
-Vamos lá, vou te levar até a droga-Disse Bruno.
-Calma garota. Por que tanta pressa? -Disse Nelson- Você está nervosa?
-Eu... não. Não estou nervosa. Só quero resolver logo isso.
-Não ligue para isso Nelson. Esta é uma situação totalmente nova para ela, por isso está tão insegura. -Disse Sérgio tentando tranquilizar o homem.
-Nunca fez nada ilegal antes, né. Eu entendo. -Respondeu Nelson.
-Bem, não só por isso...
-Ela me parece uma garotinha inocente mesmo. Inocente e linda.
-Os frascos estão todos aqui neste mochila Nelson. Agora pode transferir nosso dinheiro, então iremos embora.-Disse Bruno tentando sair daquela situação logo.
-Legal Bruninha. Eu vou estender a você a proposta que fiz para a Samanta. Vocês podem ficar no mesmo hotel que eu. É cinco estrelas, luxuoso e confortável e tem uma piscina enorme. Vocês garotas vão adorar.
-Nossa!-Exclamou Sérgio-Você é um homem muito generoso. É claro que ela vai aceitar, né Bruna?
-Mas Sér-Samanta, a gente tinha algo para fazer depois de receber a pagamento? Acho que precisamos antecipar aquela mudança.
-Calma Bruna. A gente vai fazer como planejado, mas só acho que deveríamos aproveitar um pouco antes. Esta é uma chance única para nós.
-Além disso você se tornou uma garota tão bonitinha. Seria um enorme desperdício não desfrutar, não acha Nelson?
-Concordo totalmente! Ouça a sua amiga Bruna e garanto que não vai se arrepeder. Nossa como você está tensa menina.
-Parem com isso! Eu não sou menina.
-Vou contar a verdade a ele.-Disse Bruno-Que nós na verdade somos...EI!
-Tem rasão Bruna-Falou Sérgio depois de levantar a camiseta de Bruno.-Você não é menina. É uma mulher. Olha só estes peitos lindos e tão firmes.
-Uau! Eles são uma delícia!-Disse Nelson.
-Páre com isso...-Murmorou Bruno tentando resistir às sensações que o carinho de Sérgio estavam provocando.
-Não parece que está ruim.-Disse Sérgio-Vai Nelson, toque nestes seios perfeitos da minha amiga.
-Com prazer!-Respondeu Nelson.
-N-Nelson, por favor páre com isso.-suplicou Bruno.
-Quer mesmo que eu páre? Mas então por que está com sua mãozinha no meu pau? Eim?
-Hã?... Foi sem querer. Não percebi que estava fazendo isto.
-É mesmo! - Disse Sérgio.-Eu não tinha notado. Mas isso prova que no fundo ela é uma garotinha safada. Bruna não só está gostando como quer mais.
-Acho que então eu tenho de dar mais a ela.-Disse Nelson antes de empurrar Bruno pelos ombros fazendo com que ele se ajoelhasse.
Bruno não sabia como agir, e ficou apenas ali encarando aquele membro enorme e duro. Então Sérgio segurando o pênis com a mão ordenou
-Vai, abre esta boquinha querida!
-Mas MMF!..-No mesmo instante Bruno sentiu sua boca sendo penetrada pela primeira vez por um pênis.
-Não se lembra como uma mulher chupa um pênis?-Perguntou Sérgio-Não fique aí parada com ele na boca esperando o macho fazer tudo. Faz assim...-Pegando a cabeça de Bruno e forçando o movimento.-...mas tome cuidado para não encostar os dentes.
-Ela não tem muita experiência, né?-Perguntou Nelson.
-Não mesmo. E ainda pega um grande assim logo de cara. Mas tenho certeza de que a Bruna vai pegar o jeito.
Pouco depois Bruno foi se deixando levar pela situação. Ele sabia que não deveria estar fazendo aquilo, mas algo dentro dele começava a mudar.
-Você tinha razão Samanta.-Disse Nelson-A Bruna já está começando a chupar direitinho.
-Claro. Este é um território novo para ela, aliás para nós duas. Mas graças a você podemos experimentar e aproveitar.
-Vocês são maluquinhas-Disse Nelson-Vem cá...
Nelson aproximou seu rosto e deu um longo beijo em Sérgio, fazendo com que ele ficasse ainda mais excitado. Ele sentia a diferença das fibras, a força e firmeza daqueles lábios masculinos em seus lábios agora macios e delicados. A língua do homem passseava em sua boca lhe causando sensações fortes.
Era muito diferente de beijar uma garota e Sérgio estava gostando muito de sentir aquilo, e da forma como seu corpo de mulher respondia aos estímulos.
-Bruna, agora é a minha vez de provar esta delícia-Disse Sérgio tendo que praticamente arrancar o pênis da boca de Bruno.
-UAU! Olha só o tamanho deste pau! Assim de perto ele fica ainda maior.-Exclamou Sérgio ao ficar de cara com o pênis de Nelson.
-O que a gente está fazendo?-Disse Bruno.-Deveríamos parar isso já.
-Parar?Até agora você estava chupando ele como se fosse a coisa mais gostosa do mundo, e quer que paremos na minha vez?Nem pensar GAROTA!
Ignorando totalmente os pedidos do colega, Sérgio começou a chupar o pênis de Nelson com vontade. Era a primeira vez para ele, mas tentava fazer o que havia aprendido quando garotas o chuparam no passado.
Foi deixando o membro ir cada vez mais fundo em sua garganta, controlando sua reação e relaxando para dar o máximo de prazer ao rapaz.
Sérgio olhava para a expressão de prazer do homem, e isto o excitava ainda mais. Ele tinha certeza de que estava fazendo aquilo muito bem, provavelmente Nelson estava achando melhor do que muitas mulheres já haviam feito para ele.
Bruno enquanto isto olhava a cena bem de perto. Era como se estivesse em um filme pornô, só que ele era uma das atrizes. Podia ainda sentir o gosto do membro em sua boca e a humidade de sua vagina entre as pernas.
Depois de algum tempo Sérgio olhou para Bruno notando que ele não tentava convecê-lo a parar, mas agora olhava com expressão de desejo.
-Tome Bruna. Chupe mais um pouquinho.
-...Eu...MMM!
Sérgio até se surpeendeu com a facilidade com que Bruno abocanhou aquele pênis. Sabia que o amigo tentava negar para si mesmo o quanto estava gostando daquilo.
-Olha só! Não sabia que meu amigo no fundo era uma chupeteira.Safadinha!
Bruno estranhou não se sentir ofendido com aquelas palavras. Apenas olhava para cima, para o homem sorrindo para ele enquanto o chupava. Ele sabia que Sérgio de certo modo tinha razão.
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